INTELIGÊNCIA ARTIFICAL E MACHINE LEARNING

Você acha que inteligência artificial é algo provindo de filmes de ficção científica? Saiba que isto passado. Ao longo dos anos empresas como a BitDefender, Microsoft, Facebook e Google tem investido pesado nesta tecnologia para automatizar tarefas e economizar tempo. O cenário mundial da segurança da informação mudou radicalmente nos últimos anos, novas ameaças surgem a toda hora e trazem consigo novas tecnologias em furto, destruição, criptografia e roubo de dados. Por maior que seja a equipe de analistas e pesquisadores, não é possível lidar com o atual volume de ataques de malware, ransomware, exploits, hackers e outros. A solução foi educar uma inteligência artificial e ensiná-la à reconhecer padrões e a escolher a melhor ação a ser tomada. Contudo, o que fazemos quando a ameaça é totalmente desconhecida? Neste contexto, entram algoritmos que irão ensinar a máquina a reconhecer elementos que fogem aos padrões conhecidos, pesquisar, coletar informações, classificar a ameaça e finalmente tomar uma contra medida, que pode ser a criação de uma vacina ou uma regra de interceptação e bloqueio.
Durante longos oito anos de esforços diários, a BitDefender ensinou o B.R.A.I.N (BitDefender Architetural Reflexive Inteligence Networks) a identificar estas ameaças e oferecer aos usuários uma proteção baseada em assinaturas e base de dados on-line. Todavia, ainda era preciso dar um passo em direção ao desconhecido, o aprendizado em tempo real. Foi assim que nasceu a função HyperDetect e o Sandbox Analyzer implementados na última atualização do BitDefender GravityZone que introduz o pacote addons BitDefender GravityZone Elite. O primeiro estuda as aplicações em execução em cada endpoint, classifica e cria regras e dispara, se necessário, ações de proteção.  O segundo, se encarrega de coletar uma amostra do arquivos com comportamento suspeito ou anormal, enviá-lo para um portal de análise forense on-line para que seja fornecido um veredicto (falso positivo ou ameaça). Estes dois elementos compõem uma proteção que não é baseada em assinaturas, mas em reconhecimento de comportamento malicioso em tempo real, sendo portanto mais ágil que o processo tradicional. Os critérios e mecanismos usados são vários e proveem uma proteção multicamada, antes da execução de aplicações, durante o seu funcionamento e processo de finalização.

Ficou curioso sobre inteligência artificial e machine learning? Então assista este vídeo muito legal feito pela BitDefender.

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